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SOBRE NÓS

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Rubia Konstantyni

Gosta de pisar em terra molhada com pés descalços. Sente um aconchego no coração quando escuta pássaros ou cigarras a cantar, quando avista vaga-lumes e quando é abraçada por uma boa história. Espalhar, entre palavras e olhares, o que ouviu ou leu é o seu brincar favorito. E é no Contar (se) que a arte faz morada em seus dias. Há quinze anos dedica-se a pesquisar os Caminhos (entre) possíveis do narrar histórias e memórias. Nas artes cênicas, um punhado mais de anos, vinte e cinco, acompanham seu corpo.

 

Formação: Comunicação Social – Relações Públicas, Dança Clássica e Moderna, Artes Cênicas, A Arte de Contar Histórias – abordagem poética, literária e performática, Pedagogia, Educação Midiática.

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Mauricio Coronado Jr.

Um andante e tanto. Viajar e sonhar estradas são suas essências. Atuar, seja no palco ou nos ensaios ou nos processos de pesquisas, alimentam corpo e alma. Gosta, também, de histórias contadas em telas, faz filmes, capta imagens com precisão e assim vai registrando a vida e seus instantes.

 

Formação: Comunicação Social – Publicidade e Propaganda.

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Moreno Overá

Compositor, violeiro e cantador de causos. Como bom apaixonado pelas dez cordas, traz às suas apresentações leveza, poesia, humor e técnica, propondo uma releitura da música caipira. Valoriza as raízes e tradição, porém, também se utiliza dos elementos contemporâneos como a versatilidade de timbres e ritmos percussivos, junto aos harmônicos espaciais da viola. Quando a dança das mãos com as dez cordas acontece, ah, é quase impossível não parar para escutar.

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Maria Fernanda Carmo

Formou-se no curso de Terapia Ocupacional da USP, é especialista em Tecnologias Assistivas pela USP e em Acessibilidade Cultural pela UFRJ. Trabalhou no CAPSi-Sé e no Núcleo de Estimulação Precoce da APAE-SP. Durante 5 anos tocou projetos na Fábrica de Criatividade como membro do Núcleo Gestor e coordenando os Núcleos Pedagógico e de Programação Cultural, com foco na garantia do direito dos diversos públicos aos bens e práticas culturais. Co-fundou, em 2014, a Panaméricas Diásporas, plataforma criativa que produz projetos que prezam pelo hibridismo de linguagens e pela pluralidade e diversidade de artistas e público. Em 2018, co-organizou o Desvio Padrão, coletivo composto por corpos plurais atuantes no campo da cultura cujo trabalho inclui, entre outras coisas, criar e produzir espetáculos, elaborar e oferecer cursos e oficinas e traçar planos de acessibilidade para eventos culturais. Em 2020, co-fundou a Rádio a Granel, uma produtora de conteúdos sonoros livres de áudiotóxicos e venenos industriais.

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Andrea dos Santos

Uma potência-voz que expande nosso sentido da audição. Fechar os olhos e ouvi-la cantar é uma viagem por paisagens diversas, um misto de força e leveza que atravessa corpos. Andrea interpreta com maestria as composições que lhe são confiadas. Também carrega consigo o dom de inventar caminhos para a sua arte passar e deixar marcas. É só conferir seus álbuns e canais digitais, vale por demais.

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Nas estradas desde 2015 

Coletivo formado em 2015 com vontade de pesquisar as múltiplas faces da arte e cultura do nosso país. Propõe-se a realizar projetos artísticos e educativos, com o hibridismo e as diversidades presentes, viajando pelos diversos cantos do Brasil.  Di Péis é estrada, vivenciando histórias, memórias e naturezas. Compartilhar o que se encontra nessas andanças, por meio das linguagens artísticas, é o que nos dá sentido. Devagar e todos os dias, um café e uma boa prosa…

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